segunda-feira, 10 de março de 2014

ADORAÇÃO E EXPRESSÃO



Adoração é um ato voluntário, espontâneo, a mais viva expressão do nosso amor a Aquele que primeiro nos amou, e nos tornou novamente filhos da Justiça (Sl. 29.2; Rm. 8.14,15).

A adoração pode ser expressa de várias formas, dentre elas pelos cânticos (Sl. 92), pela proclamação da palavra (Sl. 57.9), pela oração ou intercessão (vários Salmos são orações e expressões magnificas de louvor: como o Salmo 77, no Novo Testamento, podemos citar a passagem de Atos 16.25). Já que ao contrário do que muitos pensam adorar não é simplesmente cantar louvores, mas é um ato mais profundo, que exige rendição, amor e entrega integral, atitude de uma vida que busca ansiosamente um profundo relacionamento com Deus, não se limitando a meros rituais (Os. 6.6; Is. 55.6-9).

Mas apesar de ser um ato voluntário, não é uma opção para os servos do Reino, já que somos comissionados a expressar a glória de Deus. Isso implica expressão pública. E tal expressão não se dará apenas de forma internalizada, mas notória pelos nossos atos de louvor. Pois o que comunicamos de modo visível ao mundo é uma imagem exata da fé sobre a qual estamos fundamentados (vejamos às belíssimas palavras de Paulo aos Coríntios em sua segunda carta Cap. 4 vers. 7-15 e do próprio Mestre em Mt. 5.16).

Portanto, a expressão pública se torna um convite para aqueles que estão fora da celebração, para que se unam a festa, “a grande comissão” de Cristo, Jesus.

A grande comissão é uma poderosa proclamação da glória de Deus, pois trás consigo as boas novas do Reino inaugurado por Jesus. Nela há atos preparatórios para a grande união (2 Ts. 2.1-3), celebração do encontro da noiva, a igreja, com o noivo, Jesus Cristo, em seu estado glorificado (Ap. 22.9-11).

Expressar louvor a Deus é um testemunho vivo, alegre e vibrante, que ao se tornar público, sobre a direção do Espírito Santo é contagiante, pois retrata a sobra de um encontro incomparável no futuro, mas que se manifesta já no presente.

Pois, apesar de ser verdade que a plenitude do Reino está por vir, temos que a mensagem do Reino já se faz presente hoje (Mt. 11.12), através do ministério do Espírito Santo, que se manifestou com toda intensidade em pentecostes (Atos Cap. 2), para que sintamos um “gostinho” do por vir nesta terra (ver: 1CO. 13.9,10). Trazendo com a expressão da adoração um pedaço do céu para terra, a ponto de mudar o meu “eu” e atingir os que estão a minha volta.

Afinal, Jesus disse que o Reino dos Céus é semelhante a uma pequena semente de mostarda, que crescendo se torna uma grande arvore, atraindo toda espécie de pássaros que se aninham sobre sua sombra.

De igual modo, cada expressão pública de louvor é uma semente que lançamos ao mundo, para que crescendo nos corações dos celebrantes, possam e passem a atrair novos convidados a celebrarem o DEUS TRINO: amor do Pai, pelo testemunho do Espírito Santo, aos atos do Filho.

Por isso não podemos calar quanto ao testemunho da Palavra, e nem deixar de viver uma fé expressiva, de conotação pública em forma de louvor e adoração constante. Haja vista que viver uma fé exclusivamente internalizada, além de egoísmo e individualismo, não serve para o Reino, pois segrega do “próximo” o privilégio de ouvir e contemplar a manifestação da glória de Deus, através da vida de seus filhos.

Porque a final para que serve a luz senão para brilhar? O que seria a lua sem o sol? Já que a lua não reflete seu próprio brilho, mas toma emprestado do sol, que lhe presenteia com grande beleza.

Assim, devemos expressar ao mundo a beleza do reflexo da glória de Deus em nossas vidas, e a adoração pública, que considero tanto o compartilhar da palavra, como a expressão mais viva de louvor diante dos cânticos, além de ofertar orações aos que estão a nossa volta, irmãos de fé ou não.

 Desta forma semearemos ao próximo a oportunidade de que ele mesmo venha a irradiar para o mundo a contagiante e maravilhosa graça do Senhor compartilhado pelos verdadeiros adoradores (Jo. 4.23,24), que não temem expressar, testemunhar, a glória do Senhor ao mundo.

SÓ A DEUS SEJA A GLÓRIA!

quarta-feira, 5 de março de 2014

Ninguém Que Põe a Mão No Arado e Olha Para Trás é Apto Para o Reino de Deus!




Ninguém Que Põe a Mão No Arado e Olha Para Trás é Apto Para o Reino de Deus!


TEXTO BASE: Lucas 9.62 – “Jesus respondeu: Ninguém que põe a mão no arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus”.

Jesus expressou-se dessa maneira após alguns homens terem manifestado interesse de segui-lo, mas não com a convicção esperado, pois suas atitudes eram procrastinadoras ou vacilantes, ou seja, havia sempre um “porém”, uma desculpa, algo que lhes impedia de cumprir plenamente o chamado.

Um disse: “deixa ir enterrar o meu pai”, “outro que queria se despedir da família” e o primeiro parece ter dito apenas de boca: “te seguirei por onde quer que fores”.

Jesus apresenta seu método de seleção do Reino, como as grandes empresas empregadoras exigem certos pontos chaves para contratar um funcionário, Jesus exigia a renúncia completa, assim, aquele que começasse a trabalhar para ele, desde o momento do chamado não deveria olhar mais para trás (se mover pelo Mestre e não mais seus interesses).

Não olhar para trás significa abrir mão dos próprios planos, sonhos, prazeres terrenos, até mesmo trabalho, dinheiro, sucesso aos olhos humanos, até mesmo da própria vida, em função do chamado de Deus para focar nas necessidades do Reino.
Temos um exemplo muito interessante de um personagem que tinha exatamente este requisito, que sempre foi o fundamento de Deus desde o Antigo Testamento. Estamos falando de Eliseu.

Quando Elias estava no deserto após fugir da Rainha Jezabel, que desejava matá-lo, após o Senhor aparecer para ele em um “murmúrio de uma brisa suave”, o Senhor ordenou que ungisse o seu sucessor, conforme disposto em 1 Reis 19.16 (segunda parte).  

Procedendo desta maneira, Elias foi até Eliseu e o viu arando com doze parelhas de bois, e conduzia a décima segunda parelha. A Bíblia fala que ele o alcançou e lançou sua capa sobre ele (1 Reis 19.19-20).

Veja bem, Elias apenas lançou a capa, e, Eliseu, parece ter entendido a importância de tal atitude, a seriedade do chamado, ou seja, passar a capa significava estar de baixo de um novo mover, tão forte que ele não pensou duas vezes, largou o trabalho, deu um beijo de despedida nos pais, matou os bois, cozinhou eles e distribuiu entre o povo.

Vejamos que antes de Eliseu sair para dar o beijo nos pais e matar os bois, Elias falou: “Vá e volte; (...) lembre-se do que lhe fiz” (1 Reis 19.20 – parte final), ou seja, lembre-se que você está debaixo de um novo mover. Mas Eliseu já estava convicto porque ele já sabia o que queria: “o novo mover”, seu coração não estava dividido entre ir e ficar, a sua renuncia determinou o nível de unção que ele iria receber.

Portanto, o problema dos chamados por Jesus em Lucas 9.57-61, não era o fato das despedidas, mas, o chamado coração dividido, ou seja, aqueles ouviram o chamado em seus corações não se dispuseram totalmente, diferentes de Elizeu, que ao matar seus bois estava exterminando qualquer sobra ou sombra de lembrança de seus afazeres, para centrar sua vida no CHAMADO DE DEUS!

Ninguém vê Elizeu, em momento algum questionando a sua escolha, até o fim da sua vida, mesmo diante das lutas e adversidades, jamais olhou para trás, para o que havia aberto mão.

Por isso ao ouvirmos o chamado de Deus não podemos pesar a situação, ou seja, questionar: “será que para isso que Deus está chamando será o melhor para minha vida?”. Lembre-se que Deus tem o melhor para você ainda que esse melhor não seja aos moldes dos padrões humanos.

Não tenha medo de seguir os propósitos do Senhor, pois se Ele te chama, “ninguém que colocando a mão no arado olhe para trás” (tem coração dividido), mas olha para frente e confia que os caminhos do Senhor são mais altos do que os nossos caminhos e sua vontade melhor do que a nossa vontade. Para aí sim experimentarmos o Reino de Deus em sua Plenitude.

Porque Jesus falou que quem olha para trás, ou seja, tem coração dividido, não é focado no Senhor, não é apto para o Reino, pois, como um dia disse o Pr. Luciano Subirá: “Nunca teremos tudo de Deus enquanto Deus não tiver tudo de mim”, portanto, não olhe para trás, se entregue completamente ao chamado de Deus, para um mover profético, na Palavra de Deus.

Quer ser apto para o Reino de Deus? Quer experimentar a plenitude do Reino? Então, foque no Reino E NÃO OLHE PARA TRÁS! Quer experimentar um nível de relacionamento mais profundo com Deus? Foque no Reino E “NÃO OLHE PARA TRÁS”! E tudo isso será o reflexo do seu nível de renuncia. Aquele que renuncia muito experimentará muito e o que renuncia pouco experimentará pouco.

Por isso Eliseu pode fazer o dobro de milagres de Elias, porque renunciou muito, recebeu uma unção dobrada, e se queremos este nível de unção devemos renunciar a tudo enquanto Deus nos pedir para renunciar. E ESSE NÍVEL DE RENUNCIA IMPLICARÁ EM NÃO OLHAR MAIS PARA TRÁS!


Em uma aplicação pessoal:
 

RENUNCIE, OLHE PARA O REINO E NÃO OLHE PARA AS COISAS QUE FICAREM PARA TRÁS, abra mão dos próprios planos, sonhos, prazeres terrenos, até mesmo trabalho, dinheiro e sucesso aos olhos humanos, até mesmo da própria vida, em função do chamado de Deus, NÃO SINTA SAUDADE DAS COISAS QUE FICAREM PARA TRÁS! NÃO TENHA MEDO DO NOVO DE DEUS EM SUA VIDA!  


"Porque aquele que quiser salvar a própria vida, perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim [JESUS], achá-la-á" (Mateus 16.25).


SOLI DEO GLORIA!

segunda-feira, 3 de março de 2014

O HOMEM EM SUA INTEGRALIDADE




O homem é corpo, alma e espírito como bem expresso de modo claro em 1Ts. 5:23:

O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.

O “corpo” (matéria), a alma (emoções e sentimentos) e o espírito (a parte eterna, que se liga a dimensão espiritual).

É importante percebermos que o texto trata os três aspectos do homem em sua integralidade, de modo inseparável, até porque esta é a perspectiva que o judeu tem do homem, um ser que não pode ser fracionado e este entendimento vem primeiramente de Deus.

E tal perspectiva do homem integral, que é como Deus nos vê, muda nossa forma de nos relacionarmos com Deus e nossa forma de agir com o “próximo”, sejam os irmãos da fé ou não.

Senão vejamos:


1 - O Homem como Corpo:


O corpo é formado pela matéria, a parte visível, criado a partir do pó segundo Gn. 2.7:

Então, formou o Senhor Deus o homem do pó da terra...

O corpo humano é formado por uma série de tecidos, órgãos, enfim uma série de elementos biológicos que formam a nossa carcaça.

No corpo nós temos várias necessidades, que caso não supridos podem leva-lo a deterioração, assim, nós nos alimentamos, nos hidratamos, nos protegemos contra fatores climáticos, zelamos da nossa fisiologia, tomamos vacinas contra seres malévolos não visíveis a olho nu, enfim, tomamos várias garantias para manutenção da nossa integralidade corporal.

E, Deus também se preocupa com o ser orgânico, como bem se expressa em Mt. 6:30:

Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé?

Deus neste versículo está dizendo que os homens são as mais valiosas joias da sua criação, por isso jamais deixaria de zelar deles, demonstrando preocupação com o corpo e seus necessidades básicas.


Mas atentemos que o texto de Mt. 6:30, também nos remete para o próximo tópico;


2 -  A alma:

Pois quando o Espírito fala “Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros...”, Ele está dizendo: “se me preocupo com seres irracionais, que não têm noção do que se passa a sua volta, quanto mais com suas emoções”.

Deus se importa com as preocupações legitimas do ser com comida, roupa, doenças, ele sabe que tudo isso afeta suas emoções, seus sentidos, entristece a alma, onde estão os nossos sentimentos.

O próprio Jesus em diversas ocasiões se compadeceu dos doentes, dos famintos, dos possessos e influenciados pelos poderes demoníacos, já que o diabo tem como um dos principais locais de atuação a alma, tentando causar aflições, instabilidades e doenças, porque ele veio para matar, roubar e destruir.

Vejamos que os problemas da alma sempre se conectam ao corpo, não há como agredir a alma sem afetar o corpo, por exemplo observemos o disposto em Mt. 9:35:

Ao retirarem-se eles, foi-lhe trazido um mudo endemoniado. E, expelido o demônio, falou o mudo....

Vejamos que a Bíblia não fala que tipo de legalidade foi aberto para que o demônio entrasse na vida desta pessoa, mas podemos garantir que havia uma ferida aberta na alma, nas emoções, imagine querer se expressar e não ter condições de assim proceder. Deveria ser uma verdadeira tortura.

A Bíblia narra, por exemplo, a história da mulher com fluxo de sangue, que vinha sendo atormentada pela doença, e ela já tinha gasto tudo que tinha, tentando uma cura, e isso devia mover seu psicológico, porque aquilo que nos afeta no corpo mexe com nossas emoções, vejamos isso claramente em Mt. 9:36:

Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.

O que é estar exausto e aflito, se não sentimentos negativos no campo do corpo e da alma, portanto, o que ocorre em um, afeta o outro, e vise e versa.

Por isso Jesus sabia que ao tratar o corpo estava também tratando a alma, mas Ele não parava por aí, Jesus não queria simplesmente satisfazer as necessidades do homem, não era só o social, terapêutico, havia o tratar do espírito, passemos ao próximo tópico.


3 – O espírito:


Voltemos novamente ao texto de Mt. 6:30:

Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé?

Veja a expressão “que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais vós”, Jesus está falando que após a morte os pássaros e ervas do campo deixam de existir, que apesar da finitude, Deus se importa com eles, mas quanto ao homem não se trata apenas de dar o que precisa e afagar o animo, Ele atribui um sentido maior, eterno,. Como se dissesse: “Ora, se me preocupo quanto às necessidades de tais seres cuja vida é limitada, quanto mais com vocês seres eternos, espirituais”.

Jesus queria que os homens tirassem o foco das preocupações, com consolo provisório e se virassem para aquilo que é eterno, pois tratar o corpo e a alma era muito pouco, daí sua inconformidade com Bertsaida e Cafarnaum, onde se operaram tantos milagres, cuja a maioria rejeitou o tratar do espírito, a salvação pelo seu nome (MT. 11:20-24).

Porque Jesus sabia que não adiantava tratar o corpo e a alma, sem tratar o espiritual, este se refere aquilo que religa o homem a Deus. Pois, Jesus, fazia milagres e sarava a alma (o emocional) para que as pessoas cressem e se arrependessem, ou seja, fossem religados ao criador, pela fé Nele, não nos milagres e provisões.


4 - PODEMOS CONCLUIR QUE:

Apesar da soberania da mensagem de arrependimento e salvação, percebemos que o ministério de Jesus jamais deixou de contemplar o homem em sua integralidade, ou seja, o corpo, a alma e o espírito.

Quando lemos a oração que Jesus ensinou em Mateus 6:9-15, percebemos que ele quer que a pessoa (o ser) se preocupe com a integralidade de “si” em Deus, ou seja, quando pedimos para vir o reino de Deus, pão nosso de cada dia, perdoar e ser perdoado, livrar do mal, não podemos dissociar tais elementos das três esferas do “ser humano”, corpo, alma e espírito.

Aqui entra a importância de igualmente observar o próximo, e ama-lo em um sentido mais amplo, de não apenas ter compaixão, mas, dentro das possibilidades, buscar suprir as carências.

Assim, bem expressa Tiago no Cap. 2:14-17, quando trata da necessidade de não apenas ofertar palavras de consolo, mas oferecer suprimento ao corpo do necessitado.

O que Tiago está falando é que dentro da comunhão dos crentes há a necessidade de se ofertar ao próximo um tratamento integral, verificando as necessidades que precisão ser supridas, chegando ao ponto de dizer que “a fé, se não tiver obras, por si só está morta”.

Portanto, nenhum ato de adoração, nenhuma palavra por mais bonita que seja, que deixe de contemplar o homem em sua integralidade, será bem recebida por Deus (LER MT. 10:40-42). Daí a necessidade de um ambiente cristão que contemple o amor ao próximo, em justiça, misericórdia, compaixão, amor e cuidado.

Veja que considerar o homem na sua integralidade não é o mesmo que uma igreja assistencialista, mas que oferece a palavra de salvação, a cura da alma pela libertação (tratamento dos pecados, falta de perdão, vícios) e suprimentos básicos para manutenção do corpo (como aspecto igualmente importante dentro da tricotomia).

E nós temos que estar prontos a ofertar uma solução completa aos homens e mulheres que estão a nossa volta, pois aí sim estaremos obedecendo os dois grandes mandamentos de: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos”.

Deus não recebe a adoração de uma igreja que não se converte de todo o seu coração, toda a sua alma e do o seu ser, que não aprende o significado de “misericórdia quero mais do que sacrifício e conhecimento de Deus mais do que holocaustos”.

Por isso, quando olharmos para as pessoas que estão a nossa volta, não pensemos apenas em orar por elas, busquemos compreender quais são as suas reais necessidades. A alguns bastará a pregação do evangelho, para outros a pregação terá que ser associada a cura e libertação, outros ainda precisarão de salvação, cura e libertação, além do básico para manter o cotidiano como: mantimentos, roupas, sapatos etc.

Olhe para você mesmo e para o que estão a sua volta como “pessoa integral” (corpo, alma e espírito), um todo inseparável, que não poder ser dividido por partes, mas sempre contemplado em conjunto, pois aquilo que afeta o corpo, pode afetar a alma e o espírito, o que afeta a alma atinge o corpo e o espírito, aquilo que atinge o espírito afeta a alma e o corpo.

O olhar para você como ser integral fará com que sua relação com Deus seja completa, pois Ele se importa com você em um todo, jamais só com uma das partes, e isso fará você se preocupar com outros seres em suas totalidades.

Deus quer suprir todas as suas necessidade no corpo na alma e no espírito por igual, e se você se dispor a seus um canal de bênçãos para a vida daqueles que necessitem de algo em alguma destas áreas, isto alegrará o Seu coração.

Só a Deus seja a glória!